Assessment e Subsistemas de RH

 Faça um scanner das equipes de trabalho para que as pessoas possam ter a oportunidade de se conhecerem melhor quanto as suas atitudes, reações, estilo de comunicação e liderança, tomadas de decisão frente aos desafios. Saiba o que os motivam e quais ambientes de trabalho suas preferências trarão maior bem estar e consequente engajamento e produtividade. Tenha certeza de que as posições estratégicas estão sendo preenchidas pelos melhores executivos através de uma avaliação mais pormenorizada. A Belmonte Saúde é qualificada a utilizar o MBTI em seus processos de assessment. MBTI – Ferramenta de avaliação mundialmente difundida para realizar o Mapeamento de lideranças, desenvolvimento de equipes de alta performance e construção de equipes engajadas.

Crie uma estrutura de avaliação mais objetiva e alinhada à estratégia organizacional. Identifique as competências necessárias para as lideranças e seus Pipe Lines garantindo maior clareza nos papéis e responsabilidades. Assim, a manutenção das trajetórias de carreira terá maior aderência das pessoas que lideram negócios, lideram pessoas e lideram a si mesmos.

Sistematize os indicadores de performance e crie uma política participativa e envolvente da gestão para com os liderados, fortalecendo habilidades quanto a fornecer feedbacks consistentes e direcionadores.

Como está o celeiro de talentos de sua organização? Qual foi o último profissional que foi aproveitado em posição de maior complexidade sem que tenha sido feito arranjos internos? Crie um programa objetivo, transparente e atrativo. Construa um mapa de potencial consistente em que as lideranças participem e contribuam para sua consolidação. Não permita que as posições sejam ocupadas com pessoas do mercado. Valorize a prata da casa. O mapa de potencial direcionará a organização a “ver” quem pode seguir no plano sucessório, quando e qual o risco de perda do background há para a organização.

Crie ou desenvolva uma atmosfera de abertura e de trocas colaborativas nas equipes. Amplie a visão cross das equipes e das lideranças. Cultive uma cultura de gestão complementariedade das habilidades individuais. Essa perspectiva garantirá maior sustentabilidade dos intentos estratégicos.

A Organização Mundial de Saúde, em um de seus artigos publicou o quanto a cultura organizacional afeta direta ou indiretamente a Saúde e o bem-estar das pessoas. Nesse contexto de globalização, de grandes aquisições e fusões empresarias é inevitável o choque entre Culturas. Nessas circunstâncias, grandes referenciais são perdidos e a comunicação entre as pessoas, líderes e pares ficam truncadas. Ações que inspirem a motivação podem ser realizadas, mas certamente o efeito não fará sentido. Estratégias exemplares podem ser elaboradas, mas como disse Peter Drucker, “a cultura engole a estratégia no café da manhã”. O Mapeamento de cultura pode direcionar os esforços para um único objetivo, revelando quais são as forças concorrentes da organização, quais dessas forças podem agir antagonicamente e inviabilizar o progresso e quais ações e práticas de gestão devem ser tomadas para uma cultura desejada.

Nem sempre realizar programas motivacionais alinham as expectativas de empregados e empregadores. É necessário, as vezes, parar e dar espaço para que as necessidades e pontos de vista e percepções silenciosas e ocultas sejam externadas. Invista em ferramentas poderosas de avaliação do clima organizacional para efetivamente trazer clareza aos movimentos inconscientes das pessoas nas relações corporativas. Com essa ferramenta, fortaleça as intervenções do DHO entendendo as resistências, criando ações criativas de transformação e mudança.

Crie uma cultura de educação continuada. Desenvolva e implante módulos de aprendizagens que formem líderes engajados aos intentos estratégicos. Forneça ferramentas poderosas para o autoconhecimento das lideranças, formas de como trabalhar temas complexos com suas equipes, viabilizando levarem para a mesa conversas difíceis. Modele estilos de liderança mais protagonistas e aderentes aos desafios organizacionais. Estruture os pilares da formação das lideranças de forma que exista uma educação continuada.
Crie condições de capacitar o capital humano dentro de um ambiente de Universidade Corporativa.